terça-feira, 14 de outubro de 2008


A PREVENÇÃO COMEÇA EM CASA!!

Pessoas, nos mais diferentes lugares, em cidades consideradas pacatas, em famílias ditas ´equilibradas´, são surpreendidas pela violência promovida pelas drogas. Adolescentes e jovens, na ilusão do prazer, com a vontade de descobrir e de sentir ´novas sensações´, são facilmente tragados por substâncias que têm a capacidade de transformá-los em verdadeiros escravos e ainda levá-los a praticar atos violentos, dentro e fora de casa.

A Palavra de Deus nos diz "Os loucos não pararão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a maldade." Salmo 5:5.Estes loucos são os que se envolvem principalmente com drogas, e não os doentes mentais que sofrem por uma debilidade humana.

A grande oferta de drogas e a difícil missão dos órgãos repressores em coibir ações criminosas de compra e venda dessas substâncias, muito contribui para a proliferação desse mal, porém isto não é motivo para afastar-se de Deus e de seus ensinamentos.

A falta de perspectiva do jovem num mundo de concorrência infernal, valores invertidos, desinformação, desigualdade social, ausência de referenciais positivos também contribuem.
A família é a maior sofredora e a maior perdedora nessa guerra. O lar é o ambiente ideal para se promover a prevenção. Acredito que a saída está na construção de relações fortes, diálogo, troca de informações, interesse no outro, criação de oportunidades para uma maior aproximação entre as pessoas, a começar em casa. É uma luta de todos nós!

Portanto meu caríssimo jovem reflita, e, corra agora mesmo para os braços do Senhor Jesus Cristo, antes que seja tarde demais e diga uma vez por todas, "Drogas na minha vida NÃO!!!! e o SANGUE DE JESUS TEM PODER!!!."

quarta-feira, 9 de julho de 2008

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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Folha de São Paulo

Trato com Bolívia por mar avança "sem pausa nem pressa", diz Chile
Avaliação é de vice-chanceler chileno, que acordou cessão de área portuária a La Paz
Flávia Marreiro

Envolvido em uma contenda com o Peru pela fronteira marítima, o Chile comemora, discretamente, o bom momento nas relações bilaterais com outro vizinho produtor de gás com quem têm problemas históricos: a Bolívia. O tema mais delicado da agenda, a demanda boliviana pelo mar, avança "sem pressa e sem pausa".

A avaliação é do vice-chanceler chileno, Alberto van Klaveren, que comanda as negociações com a Bolívia. Há duas semanas, ele esteve em La Paz para revisar uma agenda de 13 pontos com o vizinho -incluindo mar, embora não formalmente o gás-, criada pelos governos Evo Morales e Michelle Bachelet em 2006.

Do encontro, saiu uma decisão histórica: o Chile aceitou ceder uma área do porto de Iquique para uso boliviano, plataforma para exportação e importação. Foi a primeira negociação portuária desde 1904, quando foi assinado o tratado final sobre a chamada "Guerra do Pacífico", travada pelos países e mais o Peru (1879-1881).

A ata da reunião também menciona estudos técnicos para analisar o tema marítimo. Um dia antes, as Forças Armadas dos países fecharam um acordo de cooperação classificado de "histórico".

"Com a Bolívia, estamos avançando com uma agenda que se diferencia das outras que tivemos porque é sincera, inclui o tema marítimo. Estamos num diálogo bastante interessante nesta matéria, avançando sem presa e sem pausa", disse à Folha Van Klaveren.

Os governos têm procurado tratar o tema com discrição. Já que resistências internas "são um desafio que ambos os países têm", diz o vice-chanceler. A simples menção de "estudos" sobre a questão levou parlamentares da direita chilena a ameaçarem convocar ao Congresso o chanceler Alejandro Foxley para se explicar.

Otimismo e gás
Do lado boliviano, também há otimismo. Com uma situação política interna caótica, e com rusgas diplomáticas com EUA e Peru, a atuação de La Paz frente ao Chile ganha elogios até de analistas à direita, que classificam este como o melhor momento das relações desde 1978, quando os países retiraram seus embaixadores.

"É um paradoxo que um nacionalista tenha se aproximado, ao que parece com sinceridade, do Chile", escreveu Manfredo Kempff, ex-ministro do governo Hugo Banzer (1997-2001) e diplomata.

O ideal para a Bolívia seria a cessão de uma área ao norte. Mas, como era antes território peruano, a transferência, por tratados firmados no fim da guerra, depende da anuência de Lima, que não faz parte das negociações. Discute-se também a criação de um enclave boliviano no litoral, onde La Paz instalaria um porto soberano.

A possível venda de gás está na mesa, diz a Bolívia, mas o vice-chanceler chileno afirma que a opção do país, até agora, é buscar fontes do combustível mais longe, até que o gás "vire uma commodity cuja venda seja decidida por critérios exclusivamente comerciais". "A mera possibilidade de exportar gás de Bolívia e Peru ao Chile desperta resistência. Então, é uma vulnerabilidade a evitar", diz Van Klaveren.

O país, que importa 70% de sua energia e sofre com falhas de abastecimento da Argentina, investe em fábricas para regasificar o combustível comprado em forma líquida.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

VIAGEM DE INSTRUÇÃO
Navio-escola em Fortaleza
Procedente do Rio de Janeiro, o navio-escola Brasil aportou a Fortaleza ontem, iniciando viagem de instrução de guardas-marinhas com destino a vários países. O navio-escola receberá visitação pública amanhã e sábado, das 13h30min às 17 horas. No domingo, parte para Lisboa, em Portugal. O navio-escola Brasil, sob o comando do capitão-de-mar-e-guerra Cid Augusto Claro Júnior, tem uma tripulação formada por 30 oficiais, 218 praças (suboficiais, sargentos, cabos e marinheiros), 158 guardas-marinha, sendo 96 do Corpo da Armada, 29 do Corpo de Fuzileiros Navais e 33 do Corpo de Intendentes da Marinha do Brasil. A bordo viajam também como convidados um oficial do Exército Brasileiro, um oficial da Força Aérea Brasileira, dois integrantes da Marinha Mercante Nacional. A viagem de instrução de guardas-marinha é para complementar os conhecimentos teóricos adquiridos na Escola Naval.Tem como tarefas aulas práticas de Navegação, de Meteorologia, Marinharia, Operações Navais, Controle de Avarias, Administração Naval e Liderança, além de proporcionar a adaptação e a participação ativa do guarda-marinha na vida de bordo no mar.
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